Se no Universo, o princípio era o Verbo, pra começar um modesto planejamento tem que ser a verba. Não adianta espernear, chorar nem gritar. Antes do verbo, vem a verba.
Na época de conquistar novos alunos, é importante a exposição em um veículo com grande alcance e longevidade. A redação, além de acompanhar o briefing proposto, deve ser leve e estar alinhada ao perfil editorial do veículo e de acordo com o grau de informação desejado pelo seu público.
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Ficha Técnica
Título: Está na hora de tomar uma decisão importante
Aproveitar os bons momentos da vida ao máximo! Essa é uma premissa do Colégio Progresso, que valoriza os momentos em família e incentiva a participação dos pais na formação dos filhos. Por isso, uma boa caminhada até o colégio na companhia dos colegas ou dos pais, é mais qualidade de vida. Para comunicar isso, o planejamento incluiu lâminas de bandejas em pontos estratégicos no entorno do colégio. Uma maneira divertida e lúdica de mostrar como pode ser prazeroso morar próximo ao colégio.
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Ficha Técnica
Título: Está na hora de tomar uma decisão importante
O final do ano está chegando e prazo para matricular seus filhos fica cada vez mais apertado.
Para dar uma ajuda às mães - principais decisoras da escola dos filhos - o Colégio Progresso veicula 3 programetes de 30'', abordando assuntos como: matriz curricular, identidade pedagógica e proximidade com pais e alunos.
O discurso foi alinhado alternando a veiculação dos 3 programetes com um pequeno institucional trazendo os diferenciais dos ensinos Infantil, Fundamental e Médio.
E vem muito mais coisas por ai... O Colégio Progresso só está começando.
Aos ansiosos que não viam a hora de assistir ao Harry Potter 7, uma surpresa a mais: o lançamento da campanha do Colégio Progresso acontece no lançamento do filme, com uma animação de 30''.
A narrativa explica a longa jornada que começa no infantil e vai até o vestibular, sem deixar de lado valores importantes como bagagem cultural.
Ficha Técnica
Título: Decisão Importante
Produto: Ensinos infantil, fundamental e médio 2011
Duração: 30''
Agência: Jota Propaganda
Roteiro: Luiz Felipe
Redação: Rubens Gualdieri
O problema era: como enviar um portfólio a um cliente, mas sem a chateação de virar folhas ou até mesmo produzir cadernos com mil acabamentos? É só enviar um Jotol - princípio ativo de Jotapan de Propagandil - o melhor remédio contra a mesmice.
Foi uma maneira divertida que encontramos para enviar um material de apresentação da agência aos clientes. O kit é composto por um vidro de "Jotol" (confeitos de chocolate), uma caixa com a função de embalagem e a bula com todas as informações sobre a filosofia da agência, sua história e o convite para acessar o site.
Ficha Técnica Título: Jotol Produto: Portfólio e material de apresentação Agência: Jota Propaganda Planejamento: Rubens Gualdieri Redação: Rubens Gualdieri Direção de Arte e Finalização: Luiz Felipe
Comunicar com público jovem é sempre um desafio. Quando é para uma revista especializada no público universitário, o risco de cair em jargões é muito maior.
A solução foi alinhar a linguagem acadêmica com a linguagem do público alvo, promovendo uma brincadeira entre os dois.
Série de anúncios para jornal com mensagens divertidas, leves e adequadas ao público alvo: jovens, com alto poder aquisitivo e que, embora gostem de comer em fast foods, estão precocupados com alimentação saudável e qualidade nos ingredientes.
Na inauguração da Temakeria Makis Place, não poderia faltar o convite para provar as delicias da mais nova temakeria de Campinas. Enviado por e-mail a convidados vips, a redação foi simples e direta, mas, com uma arte que instiga o bom gosto e desperta o desejo de um delicioso temaki.
Festa Junina de Escola é um evento esperado por todos. Agora, se esse dia coincide com o Dia dos Namorados, por que não unir o útil ao agradável? E qual o melhor caminho do que o tradicional Correio-Elegante? A solução veio no convite para a festa, via e-mkt:
Nesse e-mkt o convidado podia completar o seu Correio-Elegante Express, divertido e interativo, para poder imprimir e levar a cartinha no dia da festa.
Após completar a carta com os as palavras escolhidas, o próximo passo era visualizar a carta e, caso quisesse participar da brincadeira, imprimi-la e levá-la à Festa Junina.
E pronto. O que poderia ser apenas um convite, virou uma divertida brincadeira e muito trabalho para o Correio-Elegante.
Essa foi a resposta decisiva para a pergunta: como comunicar aos pais e aos jovens ao mesmo tempo?
Mais uma vez, o jingle ganha destaque na comunicação, transmitindo a mensagem com descontração, linguagem leve e sonoridade.
Com esse jingle, o Colégio Progresso pode se aproximar dos alunos - falando a mesma língua - e até disponibilizar ringtones e BGs no seu site. O jingle conta uma história que começa no Infantil e vai até o final do Ensino Médio, permeando todas as fases que crianças e jovens passam - as brincadeiras, as paqueras, as baladas e as conquistas.
Quando a mensagem a ser passada exige força e um toque emocional, a melhor pedida é um jingle.
Com uma música envolvente e um conteúdo culturalmente adequado, o jingle se transforma em um poderoso aliado, pois, "gruda" no ouvido e não agride a programação das rádios, uma vez que se mistura às demais melodias.
Para este processo seletivo da Unicastelo, o eixo era o envolvimento da instituição com a comunidade. A escolha pelo jingle rapidamente conseguiu aprovação dos envolvidos e começou então a redação do argumento e da história a ser contada.
Entretanto, um problema persistia: a Unicastelo possui campi em São Paulo, na região de Itaquera, Descalvado e Fernandópolis. São regiões distintas com culturas distintas. Uma única mensagem não atenderia a regiões diferentes.
A solução foi a produção de dois jingles: um com sonoridade Pop - que conta as conquistas de quem está em uma região que pede muito prepraro e com muita concorrência - e outro, com sonoridade Sertaneja que conta as conquistas do homem do campo e as expectativas com o agronegócio.
O resultado, foi uma rápida assimilação das músicas, seguidas de forte adesão do público alvo.
Uma câmera na mão, uma ideia na cabeça e muito orgulho de estudar na melhor faculdade de Odontologia do Brasil.
Este foi o roteiro escrito para o vídeo de apresentação da faculdade aos candidatos. A linguagem foi jovem e solta, as imagens, mescladas ora na primeira pessoa, ora na visão do espectador. O resultado foi uma apresentação dos principais pontos da instituição sem se tornar cansativo como os vídeos institucionais convencionais.
Os apesentadores -Tácia e Renan - são alunos da São Leopoldo Mandic. Quem melhor para apresentar aos futuros cirurgiões dentistas, os diferenciais da instituição?
Neste roteiro para rádio, mais uma vez o aluno é convidado a convidado a conhecer mais da faculdade, enquanto alguns diferenciais são pontuados ao longo da locução. A trilha acompanha a linguagem dos outros materiais e a narrativa é descontraída.
Ainda seguindo a linha de comunicação direcionada ao público jovem, esse roteiro mostra alguns diferencias da instituição, com o mesmo eixo textual de convidar o futuro aluno para conhecer mais da faculdade.
Quem nunca teve vontade de virar o jogo na hora que aquele chefe mala está acabando com a sua paciência, que atire o primeiro grampeador. Foi seguindo essa temática, que o roteiro Vire o Jogo saiu do papel e foi produzido para a campanha do Processo Seletivo de Inverno Unicastelo. As atuações - de Jhony Ramos, o exigente chefe e Rodrigo Dalzot, o atrapalhado funcionário - foram acima de qualquer expectativa. A linguagem utilizada foi a mais universal de todas - a não verbal - e o tom, humorado, pois para virar o jogo, nada mais adequado que jogo de cintura, bom humor e... preparo. A produção ficou a cargo da Casa das Máquinas, dirigido por Beto Moreira. Confira:
No dia Internacional da Mulher, o Colégio Progresso não esqueceu de homenagear o seu "stakeholder feminino". Um e-Mkt foi encaminhado à todas professoras, mães e funcionárias, para mostrar uma pequena tentativa de traduzir os "segredos" femininos. Ambientação e clima bem acertado com escolha da imagem pelo Léo, que passa a alegria de ser... mulher.
Ficha Técnica: Título: Mulher Produto: Dia da Mulher Tipo: E-mkt Redação: Rubens Gualdieri Direção de arte e finalização: Léo Mendonça
No princípio... foi a gestação no terceiro semestre da faculdade de Relações Públicas (RP, muito prazer), com uma disciplina que pedia a criação de um produto fictício. Eis que, após rachar o coco, ficamos (a equipe) sabendo de uma igreja que precisava de marmitas de isopor para fazer a distribuição de sopas aos moradores de rua.
As marmitas, além de difíceis de encontrar, são caríssimas. E mais: extremamente agressivas ao meio ambiente – embora existam especulações, a verdade é que ainda não se sabe quantos anos demora para o isopor se decompor completamente.
Então veio a sacada: pra não gerar resíduo, só se comer a embalagem junto. Por que não? Nascia ali, o Pão de Sopa (nome original), uma massa com consistência forte o bastante para resistir ao calor e não quebrar com a característica liquida da sopa.
Após a apresentação dos protótipos – produzidos por uma rostisseire – à igreja (e muita lábia e persuasão) fomos fazer um teste in loco com os moradores de rua e validar a ideia para a nossa disciplina.
Muito trabalho e uma tarde inteira preparando a (deliciosa) sopa, prendemos a respiração, fizemos figa e despejamos a dita nas embalagens feitas de massa. Naquela noite foram distribuídas cerca de 100 unidades do Pão de Sopa aos assistidos.
De cara percebemos uma certa reserva com o “produto”. “Será que isso não vaza?” – “É de comer mesmo?” – “Isso é sério?” – Foram muitas perguntas pra respostas que ainda não existiam.
Ao final, sucesso! Aprovação unânime entre os beneficiados e, lógico, pela instituição. Conseguimos cumprir os requisitos da nossa disciplina, mas ainda existia um hiato: como viabilizar (a verba, não o verbo) a produção dos pães, para que a igreja pudesse fazer a troca dos isopores pelos Pães de Sopa?
É sempre difícil começar alguma coisa. A gente não sabe ao certo qual é o tom, se a cor vai ficar legal, qual o tamanho exato, como as palavras vão se encaixar, enfim, começar alguma coisa não é fácil e um blog não foge à regra.
Venho com uma proposta de apresentar várias peças que fazem parte do meu trabalho – a redação – e aqui começa toda a dificuldade: começar por onde?
Após a criação desse blog e o infeliz ficar estagnado por umas quatro semanas sem receber uma letrinha sequer, achei o fio da meada: por que não mostrar a Massa do Bem? Quem? Calma, eu explico. Mas no próximo post.
A todos, uma boa diversão – sim, porque às vezes, ver as coisas que produzimos chega a ser hilário – e convido a criticar, elogiar, enviar material, enfim, soltar o verbo (mas, sem verba), ok?
Redator e revisor. Não sou vendedor, recepcionista, hostess ou telemarketing. Sou RP. Não sou um cara legal, bonzinho nem serviçal. Sou RP. Não faço cerimonial, arrumação de talheres ou organização de festas. Sou RP. E também não trabalho como garoto de programa e nem distribuo flyer de festas. Sou RP. E penso a comunicação integrada como uma plataforma de relacionamento, sem apartheids entre PPs, RPs e Jornalistas.
No princípio... foi a gestação no terceiro semestre da faculdade de Relações Públicas (RP, muito prazer), com uma disciplina que pedia a criação de um produto fictício. Eis que, após rachar o coco, ficamos (a equipe) sabendo de uma igreja que precisava de marmitas de isopor para fazer a distribuição de sopas aos moradores de rua.
Então veio a sacada: pra não gerar resíduo, só se comer a embalagem junto. Por que não? Nascia ali, o Pão de Sopa (nome original), uma massa com consistência forte o bastante para resistir ao calor e não quebrar com a característica liquida da sopa.
Muito trabalho e uma tarde inteira preparando a (deliciosa) sopa, prendemos a respiração, fizemos figa e despejamos a dita nas embalagens feitas de massa. Naquela noite foram distribuídas cerca de 100 unidades do Pão de Sopa aos assistidos.
Ao final, sucesso! Aprovação unânime entre os beneficiados e, lógico, pela instituição. Conseguimos cumprir os requisitos da nossa disciplina, mas ainda existia um hiato: como viabilizar (a verba, não o verbo) a produção dos pães, para que a igreja pudesse fazer a troca dos isopores pelos Pães de Sopa?
